12 truques para quem come mal

Diz-se que nenhuma criança nasce pobre a comer. Cada um de nós chega ao mundo com um instinto natural de sobrevivência, e isso exige comer. No entanto, se o seu bebé se tornou um mau comedor, aqui encontrará algumas sugestões sobre quais os comportamentos a evitar e o que fazer para que ele volte a comer de forma saudável e com apetite.

Data publikacji: 24-04-2025 Data modyfikacji: 24-04-2025

Nos bebés, os problemas com a alimentação estão normalmente relacionados com a imaturidade do seu aparelho digestivo, que se manifesta, por exemplo, através de posses, flatulência e cólicas. Nas crianças mais velhas, os problemas com a alimentação resultam normalmente do ambiente que se cria à volta das refeições. Pode ter havido algumas situações no passado que levaram o seu filho a comer pouco e de má vontade. Como incentivar a criança a comer?

Aqui estão algumas dicas úteis:

Não estigmatize  

Tente não rotular o seu bebé como um "mau comedor". Os bebés personificam perfeitamente as nossas projecções sobre eles. Afinal de contas, evitamos dizer: és maroto, desalinhado ou desarrumado. Dizemos antes: "Não gosto do teu comportamento", "lamento que não te queiras lavar" ou "mantém a tua palavra e arruma o teu quarto". De que serve tentar, se já estamos rotulados para sempre? "Mau comedor" também é um rótulo. E é ainda mais injusto, porque provavelmente foi você que causou os problemas de alimentação do seu filho.

Ser razoável

Deve ponderar se o seu filho come realmente muito pouco. Quanto é que é "muito pouco"? Ele tem um ano, por isso come quase as mesmas coisas que os adultos. Mas não nas mesmas quantidades. Quando ele recebe uma grande porção de cada vez, fica desanimado e não consegue comer tudo, e no final é envergonhado pelos pais, então comer dificilmente pode significar algo agradável para ele.

Resumo

O seu filho come realmente pouco? Talvez seja apenas a sua impressão? Lembre-se que uma banana, uma bolacha de arroz ou um sumo de puré é uma porção bastante grande de comida para uma criança pequena. Considere isso ao analisar as refeições do seu filho.  

Implementar o princípio das 5 refeições

Estamos habituados a comer três grandes refeições durante o dia. Durante anos, os nutricionistas têm vindo a dizer que cinco refeições mais pequenas são uma melhor opção. Isto funciona muito bem para as crianças. Acrescente um segundo pequeno-almoço e um chá da tarde. Não tem de ser uma grande sandes. Alguns alperces secos, maçã ou puré de fruta também são uma refeição. Dividir o jantar em duas refeições: primeiro a sopa, e o segundo prato só depois de uma ou duas horas. A criança não se sentirá desencorajada pelo tamanho das porções e comerá cada refeição com mais vontade.

Não dar lanches

Se o nosso filho não quiser comer sopas, então não lhe dê nenhum lanche uma ou duas horas antes da refeição. E os que não são saudáveis devem ser banidos por completo. Se a avó deu um doce à criança, se ela se empanturrou com um pãozinho durante um passeio e o bebeu com um sumo doce, então ela simplesmente não tem fome. Não há espaço para legumes saudáveis e leite.

Evitar o "contrabando"

Não alimente a criança enquanto ela estiver a brincar ou a ver televisão. Há uma altura para comer e uma altura para brincar. Não distraia a criança na esperança de lhe meter na boca uns brócolos ou umas cenouras. Os hábitos alimentares corretos devem ser desenvolvidos desde o início. A criança deve começar a comer conscientemente o mais cedo possível, sabendo o que come e em que quantidade.

Não fazer chantagem

Comer é um grande prazer. Quando começamos a usar a força física ou psíquica, a criança nunca mais vai gostar de comer. Não a obriguem a ficar à mesa "até comeres tudo", não usem o velho "agora para a avó". A criança pode não querer comer, e você coloca-a numa posição em que a saúde da pessoa amada depende do facto de ela comer ou não. É uma responsabilidade demasiado grande.  

Dê uma escolha à criança

Deixe a criança escolher o que quer comer, até um certo ponto. Se as bananas forem a única fruta que ele quer comer durante toda a semana, não há problema, deixe-o comer bananas. Talvez na próxima semana ele queira uma maçã? Quando num dia ele só come batatas e se recusa firmemente a comer carne, não vale a pena insistir. A sua saúde não será afetada e talvez consiga eliminar as impressões negativas evocadas pelas refeições.

Enriquecer o menu

O jantar não tem de significar batatas, carne e salada vezes sem conta. Experimente algo novo, diferente, especial. Talvez uma caçarola de legumes? Panquecas? Couve-flor cozida? Bolinhas de peixe? A criança vai achar interessante um novo aspeto, cheiro e textura, e isso pode incentivá-la a comer.

Evitar beber

Não dê nada para a criança beber durante a refeição, pois ela encheria a barriga e não seria tão fácil incitá-la a comer um pouco de arroz ou sopa.  

Pensar na estética da refeição

Lembre-se que a forma como a refeição é servida também é importante. Certifique-se de que o prato é colorido e divertido: milho amarelo, pimento vermelho e pepino verde. Talvez sandes triangulares? Ou uma cara sorridente numa panqueca feita de queijo? Porque não! Existe também uma vasta seleção de tigelas, pratos e talheres coloridos disponíveis nas lojas, por isso, use-os.  

Mesa conjunta e ambiente agradável

Tente fazer pelo menos uma ou duas refeições por dia em conjunto. Isto estabelece laços familiares, a criança vê que os pais também comem couves de bruxelas, o ambiente é agradável e divertido. É muito mais agradável comer em companhia do que sozinho. Crie um ambiente agradável, celebre a refeição, divirta-se. Descontraia-se, não se preocupe com o facto de algo se poder entornar ou sujar. Deixe que o seu filho veja que comer é uma atividade agradável e alegre e não um dever aborrecido realizado "para a saúde da mãe".

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